Ciro Gomes tornou-se a principal preocupação de Lula e do comando petista da campanha de Dilma Rousseff.
O presidente e o petismo ruminam o receio de que, a exclusão de Ciro do tabuleiro presidencial, coisa dada como certa, produza barulho.
Dono de temperamento mercurial, Ciro digere seus rancores, por ora, em privado. Receia-se que, consumada a exclusão, ele se torne franco atirador.
Um detalhe tonificou o receio. Lula pediu a um auxiliar que tocasse o telefone para Ciro, para convidá-lo para uma conversa.
Até a noite passada, o ‘quase-ex-presidenciável’ não se dignara a responder aos telefonemas do Planalto.
Também o PSB tenta administrar o desembarque. O partido busca uma mágica: quer retirar Ciro do páreo sem grudar nele a pecha de derrotado.
Governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos passou 48 horas em Brasília. O pretexto da viagem foi à festa de aniversário da Capital.
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