Viajar de ônibus não é uma das experiências mais agradáveis desse mundo. Principalmente se o destino for alguma localidade onde tenhamos que passar horas e mais horas a fio dentro dos citados veículos. Mas enfim, quem não tem dinheiro para custear uma viagem de avião, tem que se contentar com o citado meio de transporte. Mas em Ilhéus viajar de ônibus possui algumas questões, a priori desimportantes e relevantes, mas que não custa nada que analisemos de maneira crítica.
Pois bem, quando compramos uma passagem, mesmo que o tal do seguro seja facultativo, jamais veremos uma atendente que nos pergunte se queremos ou não pagar por ele. Mesmo que seja um valor ínfimo, já que se trata de algo não obrigatório, é dever das empresas instruírem suas funcionárias a perguntarem aos clientes se desejam ou não ter o valor dele incluso nas passagens. Esperteza pouca é bobagem.
Também durante a compra pagamos um valor adicional chamado de taxa de embarque, em torno de R$ 0,75. Recebemos um papel, como uma espécie de tiquet, para ser entregue quando adentrarmos na área de embarque. Nesse pequeno papel está escrito que o valor da citada taxa é para manter a rodoviária limpa, gerar empregos e, curiosamente, para que a conta de água do terminal seja paga. Calma lá, se pensarmos melhor concluiremos que a única forma de “gastarmos” água na rodoviária seria utilizando o banheiro. Só que, para termos acesso a ele outra taxa é cobrada, em Ilhéus especificamente, R$ 0,90. Pois é companheiros, como afirmamos: Esperteza pouca é bobagem. ”Palmas” para a empresa que administra a rodoviária.