terça-feira, 19 de julho de 2011

O “ENGOLIDOR” VOLTA A AGIR

Na manhã deste segunda-feira(18) , o engolidor de carros na Cidade Nova em Ilhéus , voltou a agir. A caminhonete Mitsubishi L-200 é o 19° carro que cai no buraco de uma obra inacabada de drenagem da prefeitura , que diga-se de passagem já passou do prazo de conclusão, na Avenida Marcus Paiva (Avenida Bahia).




Mais uma vez, por falta de sinalização, o buraco fez uma vítima. Segundo o site Pimenta na Muqueca , não havia nenhum aviso e o motorista entrou na única rua que dá acesso a Avenida Soares lopes mas , quando percebeu que estava interditada, tentou retornar. Não conseguiu. Ao tentar fazer a manobra, o motorista da caminhonete despencou em um buraco tamanho família, que praticamente “engoliu” a frente do carro.



ÂNGELA VAI PERDER A 13ª CIRETRAN

José Antonio Ocké, ligado ao ex-prefeito Jabes Ribeiro (PP), assumirá a coordenação da 13ª CIRETRAN de Ilhéus, nos próximos dias.


Ocké é comerciante, bancário aposentado e trabalhou na secretaria municipal de saúde na última gestão de Jabes.

O atual coordenador, Ronald Rocha, foi indicado pela deputada estadual Ângela Sousa (PSC).

Com a perda desse e de outros cargos, a parlamentar será jogada na oposição. Nas eleições de 2010, Ângela, por debaixo do pano, apoiou o ex-governador Paulo Souto. Na assembléia, “pisou na bola” em votações importantes para o governador Jaques Wagner.

Ilhéus: Radialista Edmundo Santos alega que foi enganado por sua ex emissora

Edmundo Santos, radialista por muitos anos em Ilhéus, acaba de deixar a rádio Santa Cruz. Há 9 anos apresentava o programa Novo Dia e também integrava o departamento esportivo da emissora ilheense. "Cansei de ser roubado pelo patrão", disse Edmundo em e mail enviado ao RBN. "Fui reclamar do meu FGTS, que nunca foi depositado, mas era descontado da folha de pagamento todos os meses. O mesmo acontecia com o INSS". O radialista disse que ficou cansado de ser humilhado e pediu as contas. "Somos exigidos para cumprir horários, mas eles (os patrões) não cumprem as obrigações trabalhistas".


O aviso prévio de Edmundo Santos venceu no último dia 1º e até hoje (ontem, 15) o dono da rádio, Hamilton Fontes, não pagou a rescisão de R$ 4 mil e ainda mandou que ele (Edmundo) procurasse a Justiça para receber. "Lá, o juiz vai dividir o valor em 200 vezes", foi a resposta de Hamilton Fontes, dono da rádio Santa Cruz de Ilhéus, segundo informou o radialista.

Menor é executado no Salobrinho durante uma festa

Deu entrada na manhã de domingo, no Departamento de Policia Técnica de Itabuna, o corpo de Tiago Rodrigues dos Santos, 17 anos, que morava no bairro de Salobrinho, em Ilhéus. Tiago participava de uma festa na noite de ontem, na rua do Campo, quando elementos passaram em um veículo de cor branco, não identificado, e atiraram contra o rapaz, que morreu

Justiça interdita celas de delegacia em Ilhéus

A Justiça interditou as oito celas da delegacia de Ilhéus, localizada na 7° Coorpin (Coordenadoria Regional do Interior). A decisão está valendo desde segunda-feira (18). Com a ordem, decretada pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Gustavo Lyra, fica proibida a custódia de presos na carceragem da unidade policial, inclusive nos fins de semana.




De acordo com o juiz Antônio Alberto Faiçal Júnior, titular da 2° Vara Criminal da cidade e que substitui Lyra, que está de férias, o motivo da determinação é a superlotação. Segundo ele, a norma de um preso por cela não vem sendo respeitada e as condições das instalações são subumanas. Em março de 2010, o juiz Gustavo Lyra determinou que cada cela custodiasse apenas um preso.



Diante da nova decisão de impedir a custódia de presos na unidade, mesmo em casos de flagrantes, o preso deve ser diretamente levado ao presídio Aristom Cardoso, localizado na cidade. Há duas exceções: caso o preso seja mulher, porque o presídio não tem acomodação para o gênero, e caso haja alguma transferência para o conjunto penal de Itabuna ou da região para cidades como Feira de Santana ou Salvador, inclusive de menores infratores, que devem aguardar na delegacia até serem encaminhados às unidades das cidades. Há duas celas, chamadas de ‘transição’, para os casos citados.



O delegado titular da unidade, Pedro Amorim, afirma que as carceragens da delegacia foram esvaziadas totalmente na sexta-feira (15). “Delegacia não é lugar de preso. Nós conseguimos com o empenho do Judiciário”, diz.

Merenda Escolar em Santa Luzia é alvo de inquérito no MPF em Ilhéus Cardápio pobre e ausência da merenda foram queixas colhidas em visita ao município

A merenda escolar oferecida aos alunos da rede pública municipal em Santa Luzia/BA está na mira do Ministério Público Federal em Ilhéus/BA. Para conferir de perto a qualidade e a variedade dos gêneros alimentícios servidos, o Procurador da República Eduardo Ribeiro Gomes El-Hage esteve ontem (18/07) em três escolas do município para conversar com professores, estudantes e representantes da prefeitura. A ação integra as diligências que instruem o Inquérito Civil Público nº 1.14.001.000017/2011-77, em trâmite na Procuradoria da República em Ilhéus.




Instaurado em março deste ano, o ICP apura possíveis irregularidades na aplicação de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em Santa Luzia no ano de 2010. A denúncia, formulada pelo Conselho Municipal de Alimentação Escolar, enumera diversas impropriedades, como o descompasso existente entre a quantidade de alimentos comprada

scompasso existente entre a quantidade de alimentos comprada e a servida e consumida pelos alunos.




As escolas municipais visitadas foram Elizabeth Castro, Aguinaldo Ferreira e o Centro Educacional da cidade. Ao visitar os locais de preparo da merenda e conversar com os alunos em sala de aula, o procurador Eduardo El Hage ouviu queixas sobre o cardápio limitado e a escassez de determinados itens, como carnes, frutas e verduras. Verificou, ainda, também os meninos e meninas em fila para obter a merenda do dia: uma caneca de arroz doce, apontado como a opção mais frequente ao longo de todo o ano, ao lado da sopa e do mingau de mugunzá. Durante a visita, os estudantes também reclamaram de problemas referentes à estrutura física das escolas, como a falta de encosto nas cadeiras.




Requerida nomeação de guardas municipais em Ilhéus

Carente de profissionais de vigilância e segurança patrimonial, o Município de Ilhéus pode ser obrigado a nomear os últimos 17 aprovados em concurso público realizado para o cargo de guarda municipal. Isso é o que requer a promotora de Justiça Karina Cherubini, que ajuizou ação civil pública contra o Município, objetivando assegurar a convocação dos derradeiros aprovados no concurso que ofereceu duzentas vagas. Segundo ela, a falta de guardas municipais para fazerem vigilância em postos de saúde e escolas de Ilhéus é notória, mas o Município tem-se privado de nomear os candidatos aprovados.




Na ação, Karina Cherubini esclarece que os primeiros 183 aprovados só foram nomeados após inúmeras tentativas extrajudiciais empreendidas pelo Ministério Público estadual. Diversas reuniões foram realizadas e até um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado para garantir as convocações, informou ela, destacando que o Município, por meio do seu secretário de Administração, está alegando que o chamamento dos últimos 17 aprovados esbarra no limite prudencial de despesas estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Tal limite tem sido invocado reiteradamente pelo Município, afirma a promotora, lamentando a falta de correção efetiva nos desvios que causam o inchaço da folha de pagamento. Ela frisa que não são os guardas municipais os causadores disso, o que existem são excessivos cargos comissionados e servidores contratados temporariamente. Além disso, o Município tem optado por contratar empresas de segurança e até pessoas físicas para efetuarem o serviço que deve ser feito pelos guardas municipais, acrescenta Karina, assinalando que, do ponto de vista do patrimônio público, os contratos terceirizados são muito mais onerosos aopatrimônio público, os contratos terceirizados são muito mais onerosos ao erário do que o pagamento dos vencimentos dos guardas municipais. Enquanto isso, escolas e bens públicos continuam sem proteção, sofrendo depredações e subtrações patrimoniais, conclui ela.
 
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