Os
problemas financeiros da Telecom Itália levaram o banco Barclays e a
BTIG, empresas fornecedoras globais de serviços financeiros, a prever
que a empresa vai vender a TIM no Brasil, o que alteraria o equilíbrio
no quinto maior mercado de wireless do mundo.
A dissolução da segunda maior operadora do país, que deve espalhar os seus ativos e assinantes entre seus rivais, seria a opção mais viável, pois a Anatel não deve aprovar uma fusão completa da TIM com um único concorrente, afirmou o Barclays.
Uma companhia de fora, como a Vodafone, também pode comprar uma participação ou a totalidade da TIM, disse Walt Piecyk, analista da BTIG, em Nova York. De acordo com os analistas, uma divisão da TIM seria motivo de comemoração para as outras operadoras do país, pois a remoção de um concorrente iria aliviar a pressão sobre a concorrência de preços. Procurada, a TIM afirmou, através de sua assessoria, que não iria comentar o tema.
A dissolução da segunda maior operadora do país, que deve espalhar os seus ativos e assinantes entre seus rivais, seria a opção mais viável, pois a Anatel não deve aprovar uma fusão completa da TIM com um único concorrente, afirmou o Barclays.
Uma companhia de fora, como a Vodafone, também pode comprar uma participação ou a totalidade da TIM, disse Walt Piecyk, analista da BTIG, em Nova York. De acordo com os analistas, uma divisão da TIM seria motivo de comemoração para as outras operadoras do país, pois a remoção de um concorrente iria aliviar a pressão sobre a concorrência de preços. Procurada, a TIM afirmou, através de sua assessoria, que não iria comentar o tema.