quinta-feira, 3 de maio de 2012

GERSON MARQUES DE SAÍDA

secretario de serviços urbanos de Ilhéus, Gerson Marques, pode deixar o governo a qualquer momento.


Ele viabilizou um contrato completamente irregular com a empresa Solar Ambiental, responsável pela coleta de lixo na zona sul. A papelada tem tantas ilegalidades, que até o controlador geral do município, Pedro Sanches, se recusou a assinar, após ter percebido inadequações à lei de responsabilidade fiscal.

Por último, Gerson se recusa a aceitar que a prefeitura quite uma dívida de R$ 2 milhões com a empresa Portocorp, responsável pela limpeza nos demais bairros.

Pensando no fim do débito, o prefeito Newton Lima quer utilizar parte da verba da iluminação pública, mas o secretário prefere “honrar” compromissos com os fornecedores de lâmpadas (Que lâmpadas? A maioria dos bairros está às escuras!).

Além do mais, Newton quer manter a Portocorp, já que a empresa está regularizada no município por meio de uma licitação.

Por pensar de maneira diferente, Gerson pode dizer tchau nas próximas horas.

O pedestre em segundo plano

De quem é a responsabilidade pelas calçadas, do proprietário do imóvel ou do poder público municipal? Eis a questão. Em muitos bairros a falta de nivelação, ou, simplesmente, a inexistência das vias para pedestres, prejudica muito a vida dos portadores de dificuldades de locomoção.




É uma situação consideravelmente absurda obrigar, por exemplo, um cadeirante ou uma mãe carregando seu bebê em um carrinho, a terem que se arriscar pela rua devido a irregularidades nas calçadas, obstáculos, a exemplo de carros estacionados nelas, ou as suas inexistências.



Em Ilhéus acontece um fenômeno absurdo ante esse quesito. Ou seja, com uma constância inimaginável muitos estabelecimentos comerciais creem piamente que as calçadas são extensões de suas áreas, e com isso as obstruem com cadeiras e mesas, no caso específico dos bares, e uma infinidade de coisas que atravancam o fluxo dos pedestres. Cremos nós que já está mais do que na hora do poder público tonar as medidas cabíveis para cessar essa bagunça.



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Professores sem salário

Em contato com a nossa Redação, um professor contratado da rede municipal de ensino de Ilhéus denunciou que começou a trabalhar em março e até agora não recebeu salário, sendo que ninguém da secretaria de Educação sabe dizer quando o salário será enfim pago.




Ele ressalte a que os professores contratados têm vinculo com a prefeitura desde janeiro, mas que até agora, literalmente, não viram a cor do dinheiro, sendo obrigados a deixarem conta atrasadas e outros compromissos.




Itabuna, já registrou mais de 3 mil casos de dengue em 2012

Nos três primeiros meses de 2012 já foram registrados três mil casos de dengue no município de Itabuna. Em Ilhéus a situação não é diferente, já que o Hospital Regional Luiz Viana Filho está completamente lotado com pacientes com dengue.




Com o objetivo de ampliar e melhorar a qualidade ao acesso do atendimento para os casos de dengue, a Secretaria da Saúde de Ilhéus tem elaborado diversas estratégias para descentralizar este serviço, entre elas a realização de exames para diagnóstico da dengue pelos laboratórios credenciados pela rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, os pacientes poderão obter o atendimento e exames de dengue nos próprios postos e unidades de saúde próximos a sua residência.



psb-topa-voltar-a-plenaria-unificada-caso-haja-uniao-inclusive-com-o-pt

       Presidente do Diretório Municipal do PSB de Ilhéus, o vereador Alcides Kruschewsky, admitiu nesta quinta-feira (03), durante uma entrevista exclusiva concedida ao Jornal Bahia Online, que a sua sigla poderá repensar o seu caminho na eleição 2012 e decidir pelo apoio ao candidato escolhido pela Plenária Unificada "se houver união, até mesmo se o PT também convergir para favorecer essa união".




A declaração surpreende, principalmente, por conta de dois aspectos. Primeiro: o PSB, semanas atrás, deixou a Plenária, por entender que não poderia estar em um palanque onde estivesse algum partido de oposição ao governador Jaques Wagner. Referia-se ao PMDB, de Cacá Colchões, comandado na Bahia pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima.





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aLISTA PERDIDA


No “point” de jornalistas e políticos ilheenses, o famoso Café da praça do Teatro, foi esquecida uma misteriosa lista, que, por azar de quem cometeu o lapso, foi encontrada por uma grande figura da política local.




Quem a viu, afirmou tratar-se de uma lista com indicações políticas para cargos na prefeitura de Ilhéus, de uma poderosa sigla de esquerda, que, literalmente, manda prender e soltar na cidade. Será quem achou vai ter peito para divulgar os nomes? Eis a questão.



 
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