Vereadores interpõem recurso contra ato do presidente da Câmara

Os vereadores Aldemir Santos Almeida, Alcides Kruschewsky e Paulo Carqueija ingressaram com recurso contra irregularidades praticadas pelo presidente Jailson Nascimento. “A ilegalidade foi cometida durante a sessão ocorrida em 1º deste mês, que examinou o veto do prefeito às emendas ao projeto de lei 022/2010, que regulamenta a guarda municipal”.

Segundo os vereadores, Jailson Nascimento agiu de forma imprevidente ao não resistir às pressões feitas por membros da guarda municipal e do Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos (Sinsepi), “ao acatar emendas (informais) no sentido de majorar os salários dos servidores. Não é função da Câmara propor aumento de salário de servidores, até porque está explícito no artigo 54 da Lei Orgânica: “São de iniciativa exclusiva do prefeito as leis que disponham sobre a criação, transformação ou extinção de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta ou aumento de sua remuneração”, afirmam.

DESFILE DO 7 DE SETEMBRO EM BELMONTE

povo brasileiro é um grande exemplo para os demais, principalmente quando se trata de relembrar a história de seu país, pois o faz com grande entusiasmo e alegria, numa demonstração de afeto e amor, deixando transparecer sua euforia numa dimensão de evocação ao momento do ato, como ele tivesse ocorrido há pouco tempo. Mas lá se vão 188 anos do grito de liberdade, segundo a história, proferido pelo Imperador D. Pedro I às margens do Ipiranga: “Independência ou Morte!”.

Relembrando esta data cívica, 07 de setembro, Belmonte promoveu uma comemoração, iniciada com o hasteamento das Bandeiras Oficiais, a execução do Hino Nacional Brasileiro pela Filarmônica 15 de Setembro, um breve pronunciamento do Prefeito Municipal Dr. Iêdo José Menezes Elias, ao lado de várias autoridades, em frente ao Paço Municipal e seguido de um desfile das escolas do município, abrilhantado com presença dos obreiros da Loja Maçônica União e Sigilo, uma guarda do Corpo da Polícia Militar, ao som das fanfarras do Colégio Pedro Calmon, Colégio ACM e do Polivalente, tendo como tema “Brasil Contemporâneo Independência Hoje”.



O cortejo circulou pela Avenida D. Pedro II e as fanfarras deram maior brilho à festividade, realizando evoluções artísticas das mais variadas na Praça São Sebastião.

FABIO MAGAL APÓIA GERALDO SIMÕES

Fabio Magal, uma das principais lideranças da política ilheense, decidiu apoiar o deputado federal Geraldo Simões (PT). Magal afirma que a decisão aconteceu naturalmente, já que a sua líder, a deputada estadual Ângela Sousa, aderiu à campanha do petista. Ah puxa saco!!!

MARÃO DEU 1X0 EM GERALDO

Assessores do deputado federal Geraldo Simões (PT) demonstram completa insatisfação com o grupo da deputada estadual Ângela Sousa (PSC).





A dobradinha foi fechada de “porteira fechada”, ou seja, Marão, vice-prefeito de Ilhéus e filho da parlamentar, deveria apoiar e pedir votos para o petista.

Como sempre, Marão recorreu ao “instituto da esperteza”, depois que o martelo foi “batido”, passou a fazer campanha para Fábio Souto. Fontes garantem que ele usou “estrutura” de Geraldo para montar um comitê do filho do ex-governador na avenida Itabuna.

Na família de Ângela, só ela e Marão têm votos em quantidade, por isso que os correligionários do federal do PT se sentem traídos.

TRE da Bahia prepara 121 mil mesários para trabalhar nas eleições

A Justiça Eleitoral terá 2,1 milhões de mesários nas eleições de outubro, em todo o País, um aumento de 500 mil em relação às eleições municipais de 2008, que contaram com 1,6 milhão.




Deste total, 402.955 se inscreveram, voluntariamente, para prestar serviços nos dias de votação, e outros 2.200 trabalharão nas seções eleitorais instaladas no exterior, onde os brasileiros poderão escolher seu candidato à Presidência.



A Justiça Eleitoral disponibilizou cerca de 500 mil urnas para as eleições, incluindo as reservas, sendo que 550 serão utilizadas para votação no exterior.

Africanos são presos por falsificar dinheiro

Dois estelionatários africanos denunciados à polícia por um engenheiro, dono de um sítio localizado no Litoral Norte, foram presos por investigadores da 14ª Delegacia no fim de semana, quando circulavam por um Shopping Center em Salvador. O golpe aplicado pelo nigeriano Akuma Agbai Mecha Akanu, 42, que se diz contador, e por Abduramane Djaló, 43, professor de francês nascido em Guiné Bissau, consistia em multiplicar, mediante falsificação, cédulas de R$ 100,00 e R$50,00 cedidas pelas vítimas e, posteriormente, desaparecer com as notas verdadeiras.

O denunciante, que vinha negociando a venda de seu sítio aos africanos, decidiu procurar a polícia ao perceber que estaria sendo vítima de um golpe. Na última quarta-feira (1º) ele compareceu à 14ª Delegacia e apresentou ao delegado titular, Nilton Tormes, uma cédula falsificada de R$ 50,00 que lhe fora entregue pela dupla. Akuma Agbai e Abduramane Djaló estavam hospedados no bairro da Barra.

O engenheiro, cuja identidade está sendo preservada, informou ao delegado que havia disponibilizado em um site informações sobre o sítio que pretendia vender. Chegou a trocar e-mails com o nigeriano, que anunciou sua vinda ao Brasil para investir em empreendimentos imobiliários. Após três meses de contato, Akuma Agbai veio a Salvador para conhecer a pequena propriedade rural, tendo informado ao dono que dispunha de R$ 9 milhões e 600 mil para investir.

Deu em o Globo : O papel de Dirceu

O ex-ministro e deputado federal cassado José Dirceu, acusado pelo procurador-geral da República de ser o "chefe da quadrilha" que organizou o mensalão, está se sentindo perseguido durante esta campanha eleitoral. Incomoda-o bastante o pequeno anúncio da campanha do candidato tucano José Serra que alerta o eleitorado para a sua proximidade com a candidata oficial Dilma Rousseff.




"Depois dela, vem ele", adverte o comercial. A própria candidata mostra-se incomodada com essa ligação, mas como José Dirceu continua tendo muito influência dentro do PT, e atua nos bastidores da coligação governista com estatura de coordenador da campanha, a candidata evita renegar seu antigo chefe, que, ao passar-lhe o cargo de chefe do Gabinete Civil, atingido pelo escândalo do mensalão, saudou-a como "minha companheira em armas".



Hoje, Dilma nega ter pegado em armas contra a ditadura, mas na ocasião chegou a se emocionar no Palácio do Planalto ao relembrar os dias de luta armada e a morte de vários companheiros seus e de Dirceu.



Ao contrário do ex-presidente e atual senador Fernando Collor, cujo apoio Dilma renegou de público depois de ter conseguido tirar do ar uma propaganda em que Collor pedia votos para ela, com Dirceu o trato é cauteloso.BLOG NOBLAT