Quatro integrantes de uma quadrilha responsável pela morte de dez pessoas em
apenas dois anos, em diversos municípios do interior da Bahia, foram presos
durante uma operação no estado com desdobramentos no Espírito Santo. Conforme
divulgado pela Polícia Civil na última terça-feira (24), dois mandantes já estão
presos e oito armas foram apreendidas.
Ovídio Santos Sampaio foi preso pela Polícia Militar em Camacan; Reginaldo Amaral Santos foi localizado em Porto Seguro; Wesley Ferreira Serafim, em Governador Lindemberg (ES); e Heverson de Jesus Sampaio foi preso em Linhares (ES).
A morte da empresária Kátia Cristina Lima dos Santos em Camacan, na noite de 27 de dezembro de 2010, é atribuída ao grupo. O marido dela, Edivan Ribeiro Santana, dono de um supermercado na cidade, é considerado o mandante do crime.
Kátia foi morta com dois tiros na presença da mãe, de uma sobrinha e das filhas do casal, quando deixava um templo evangélico. Ela era casada com Edivan há 15 anos e após ter descoberto uma traição desejava se separar do marido.
Na ocasião, a mãe de Kátia contou à polícia que a filha havia acabado de entrar no veículo da família, um Toyota Corolla, quando um homem alto e magro se aproximou e disparou duas vezes: um tiro acertou o ouvido e outro a testa da empresária. Segundo testemunhas, o assassino ficou por quase duas horas à espera da vítima, tempo de duração do culto.
Já o vereador de Pau Brasil, município distante 525 km de Salvador,
Walderlins Pinheiro Matos, conhecido como “Pinho”, foi morto por Ovidio e
Wesley, a mando de Marcos Santos Rocha, segundo a polícia. O crime teria sido
motivado por uma dívida antiga. Marcos também já está preso pelo homicídio.
Leia mais »
Ovídio Santos Sampaio foi preso pela Polícia Militar em Camacan; Reginaldo Amaral Santos foi localizado em Porto Seguro; Wesley Ferreira Serafim, em Governador Lindemberg (ES); e Heverson de Jesus Sampaio foi preso em Linhares (ES).
A morte da empresária Kátia Cristina Lima dos Santos em Camacan, na noite de 27 de dezembro de 2010, é atribuída ao grupo. O marido dela, Edivan Ribeiro Santana, dono de um supermercado na cidade, é considerado o mandante do crime.
Kátia foi morta com dois tiros na presença da mãe, de uma sobrinha e das filhas do casal, quando deixava um templo evangélico. Ela era casada com Edivan há 15 anos e após ter descoberto uma traição desejava se separar do marido.
Na ocasião, a mãe de Kátia contou à polícia que a filha havia acabado de entrar no veículo da família, um Toyota Corolla, quando um homem alto e magro se aproximou e disparou duas vezes: um tiro acertou o ouvido e outro a testa da empresária. Segundo testemunhas, o assassino ficou por quase duas horas à espera da vítima, tempo de duração do culto.