Colégio IME, na Avenida Canavieiras, em Ilhéus.
O caso é
delicado, mais pode ser a solução para acabar de uma vez com a pratica
suja adotada por alguns legisladores no que diz respeito a aprovação de
contas apontadas como irregulares pelo TCM (Tribunal de Contas dos
Municípios). Em Barro Preto, no sul do estado, a prefeita Jaqueline Mota
e o seu esposo, Vila Nova, ambos do PT, estão tentando a todo custo
cooptarem os vereadores com recursos da prefeitura para que os
legisladores aprovem as contas do município referente ao ano de 2013,
que foram reprovadas pelo TCM, após a prefeita desviar mais de R$ 500
mil dos cofres públicos e não comprovar por meio de notas fiscais.
Segundo
informações, a gestora anda temerosa por saber que poderá fazer parte no
rol dos “ficha suja” e ainda ficar inelegível por 08 anos, caso os
vereadores decidam acompanharem a determinação da corte de contas, que
opina pela rejeição por detectar erros insanáveis ao erário público. Tem
vereador de Barro Preto que a prefeita Jaqueline Mota e Vila Nova
ofereceram 20 cargos com salários a partir de 02 mil reais até o fim do
mandato para escapar de uma possível cassação, caso não devolva os mais
de 500 mil reais desviados dos cofres da prefeitura.
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