segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PREFEITO ACUSADO DE ESTUPRO SERÁ JULGADO NA QUINTA

Na próxima quinta-feira (04) o prefeito de Una, Dejair Birschner (PP), vai a julgamento no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) por estupro de três adolescentes em maio de 2008. O fato começou a ser apurado quando os pais das vítimas denunciaram o caso ao Conselho Tutelar, em agosto do mesmo ano.




Quase um ano depois da denúncia, o pai das adolescentes de 13 e 15 anos retirou a queixa na polícia. Há indícios de que o denunciante fora manipulado para retirar a denúncia em troca de benefícios financeiros.



Segundo a acusação, as menores teriam sido obrigadas a ingerir bebida alcoólica, foram depois levadas para um motel em Cururupe, em Ilhéus, às margens da BA-001.



De acordo com a denúncia, Dejair e outro homem forçaram as adolescentes a fazer sexo. Formalmente, ele é acusado de assédio sexual, corrupção de menores e violência sexual.



É oposição ou situação? Sai de cima do Muro!

Em Ilhéus alguns partidos ainda não se decidiram se é oposição ou situação, outros se intitulam contrários ao governo municipal, mas continuam mantendo uma relação de conveniência por debaixo do pano. Outros confundem a oposição ao governo municipal, ao governo estadual, e prefere abraçar o governo Newton Lima por ele ser da base do governo estadual.




Promiscuidade política é natural quando temos uma oposição e situação dentro do limites da aceitação popular, sendo diferente no caso de Ilhéus. Os partidos têm a noção de que a conversa com Wagner é uma, e com Newton e Cia, é outra. O PC do B, PR, PMDB, já afirmaram que é quase impossível uma conjuntura política em que o PSB esteja no palanque, mostrando que a engenharia política proposta pelo PSB e PT, não terá o sucesso desejado como vem alardeando alguns “Grandes” analistas governistas.
Já o pré-candidato do PRB, vem sentando no muro político, entre compor com o governo Newton, ou ser oposição a ele. Sendo a vontade de Ruy, participar da conjuntura política com o PSB e o PT, conseqüentemente sendo o candidato do governador Wagner, com o apoio do PSB ( Newton, Alcides e Cia ).Nessa conjuntura política com seus ex-partidos PT, PSB, Ruy leva a vantagem de que os dois não possuem um nome que pontuem nas pesquisas, sendo o franco favorito a ser o candidato do governo Newton, e ter o apoio de Wagner.




O PMN, vem articulando, conversando, mas fechou as portas para o PSB. Aceita conversar com os partidos da base de Wagner, e de oposição a Wagner. O pré-candidato a prefeito do PMN, Jailson Nascimento, tem total lucidez política do momento em Ilhéus.



O ex-prefeito Jabes Ribeiro prefere o apoio de Wagner, sem o do PSB de Ilhéus, e dando prazo para aqueles partidos que estão na base de Newton (PSB) pularem do barco. Mas inteligentemente, outro candidato, Cacá Colchões, vem se colocando contra o governo municipal e o governo estadual. Alguns governistas colocam isto como suicídio político, outros como falta de articulação política, pra mim é pura esperteza. Governos Wagner e Newton estão bem em Ilhéus? A leitura política pouco importa, e sim a leitura do povo.

Mesmo com a maquina pública, a reversão da impopularidade de Wagner e Newton é pouco provável, pois nenhuma ação concreta foi feita em 6 anos do governo Newton, e em 5 anos do governo Wagner.




Mesmo que o governo Newton asfalte Iguape a Sambaituba, faça a ponte Ilhéus –pontal, quem levará o ônus será Wagner. Como diz o ex-prefeito “ se jogarem ouro na rua, e disser que foi o governo Newton, o povo vai pensar que é falso” . O melhor termômetro político ilheense é a central de abastecimento de Ilhéus ou o calçadão Marques de Paranaguá.



Para que essa estratégia dê certo, Dr. Ruy precisa que algumas coisas aconteçam: Jabes não seja o candidato, o PT não tenha candidato (o que acho difícil) e que o espião do ex-prefeito no governo municipal aceite essa parceria. Profetizar todo mundo faz, realizar, aí que é difícil.

Policiais da 68ª CIPM juntamente com a RONDESP-Sul desarticula quadrilha em Ilhéus

Durante operação realizada no sabado (30), a polícia prendeu um grupo armado do Alto da Uberlândia que estaria tramando uma invasão no Alto da Tapera para vingar-se da morte de um dos seus parceiros conhecido como “Juruna”, que havia sido vitima de emboscada numa disputa entre traficantes do morro da Uberlândia e Alto da Tapera, As guarnições da PETO , com apoio da Rondesp/RS realizaram incursão na localidade, foram presos os elementos: 1- Steve Halem Silva Gonçalves, 22 anos; 2- Danison Araújo Santos, 20 anos; 3- Rodrigo Santos de Oliveira, 21 anos; 4- André Duarte Santana, 18 anos; 5- P.F.S.S., 17 anos; 6- Ubiratan Santana Duarte, 18 anos; 7- Eleandro Duarte Santos, 25 anos; 8- Alexandro Ramos dos Santos, 26 anos; 9- Danilo da Silva Sales, 25 anos; 10- R.N.N., 17 anos; 11- D.S.O., 17 anos;




O elemento de nome Leandro de Jesus Bonfim, resistiu à prisão, disparando contra os policiais, sendo necessário o confronto, onde o mesmo não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Com os marginais foram apreendidos 7 revolveres calibre 38, um revolver calibre 45, uma pistola calibre 380 com 2 carregadores, uma espingarda calibre 12, uma espingarda calibre 32, dois coletes balísticos, 117 munições de diversos calibres, um radio transmissor, 05 celulares e a quantia de R$ 30. Todos foram emcaminhados para 7ª COORPIN para adoção das medidas legais.Informações do Blog Bizu de Praça.

PP tem esquema de corrupção no Ministério das Cidades, diz revista

O tesoureiro do Partido Progressista (PP), Leodegar Tiscoski, e outros executivos ligados ao partido liberavam recursos para obras consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU), algumas delas com recomendação de “retenção dos pagamentos”, segundo reportagem da edição desta semana da revista IstoÉ. A reportagem afirma que, dos gabinetes do Ministério das Cidades, comandado pelo PP, os políticos favoreciam empreiteiras que contribuíram financeiramente com campanhas eleitorais do partido no ano passado. O ministro das Cidades, Mário Negromonte, negou com veemência as acusações. Segundo a revista, Tiscoski é secretário de saneamento do ministério desde 2007 e no ano passado atuou também na função de tesoureiro nacional do PP. Documentos do Tribunal Superior Eleitoral mostram que, em dezembro de 2010, Tiscoski assinou a prestação de contas do partido. Ele afirmou à revista que não assina mais cheques ou ordens bancárias como tesoureiro, mas admitiu que “encaminhou” a prestação de contas ao Tribunal. O PP informou que as finanças do partido estão a cargo do primeiro tesoureiro, o ex-deputado Feu Rosa, que, segundo a revista, é assessor especial da pasta, cuidando do relacionamento do ministério com o Congresso.
 
Copyright © 2014 Designer By Neto Borges .