Em julho a cidade de Guaratinga, no extremo sul do Estado, recebeu da União a verba de R$ 2 milhões depois que o município decretou situação de emergência por conta das chuvas. Agora o promotor de Justiça Bruno Gontijo Teixeira afirma que não houve chuva para justificar o decreto de situação de emergência.
O promotor cita que dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que nos dias 15, 16 e 17 de junho choveu, respectivamente, 0,0, 0,2, e 0,0 milímetros em Guaratinga. O promotor declara que a situação de emergência foi um argumento para contratação de uma construtora sem licitação. O contrato da Prefeitura de Guaratinga com a empresa é de exatos, R$ 2 milhões já foi suspenso pela Justiça, a pedido do Ministério Público da Bahia, por suspeita de fraude.
O chefe de gabinete da prefeitura de Guaratinga, João Teixeira, disse que o que houve foi um equivoco no preenchimento de datas das chuvas.
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