Em nota, o coletivo Reúne Ilhéus, que
luta pela redução da tarifa de ônibus na cidade, nega, com veemência,
uma associação direta com partidos políticos.
O movimento, que se apresenta como
suprapartidário, condenou a utilização da referência “membros do Reúne
Ilhéus” em legendas de fotos publicadas por integrantes do coletivo no
Facebook , numa “situação partidária”, na última sexta-feira, em
Salvador.
No texto do coletivo, o ato foi
classificado como “descuido”, no entanto, o integrante Shi Mario
publicou em seu perfil da rede social uma outra nota, na qual afirma que
“uma pessoa do Reúne Ilhéus, confundindo as coisas totalmente,
mobilizou e inventou mentiras para tentar misturar as coisas
particulares com coisas do movimento.”
Na publicação do integrante, ele diz que
foi à Salvador e pediu doações para “pessoas partidárias e com
mandato”. Shi Mario finaliza o texto dizendo que a nota [do Reúne] “foi
incentivada por raiva e por uma pessoa que em vez de tentar promover o
desrespeito e o desentendimento do grupo, deveria ter vindo perguntar e
procurar saber ANTES”. Clique em “leia mais” e confira a nota do
coletivo na íntegra.
O vice-presidente da Caixa, Geddel
Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na
Bahia para atacar o governador petista Jaques Wagner, e exaltar os
feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio
Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo
Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também
sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da
Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a
possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam
gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
Geddel lidera o PMDB baiano e é
pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em
2010, quando rompeu com Wagner.
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O
vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima, gravou quatro inserções
comerciais para o rádio e a TV na Bahia para atacar o governador petista
Jaques Wagner, e exaltar os feitos do governo de Minas Gerais,
comandado pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e
Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB). Também aparece com
destaque o governo do Paraná, também sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da
Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a
possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam
gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
Geddel lidera o PMDB baiano e é
pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em
2010, quando rompeu com Wagner.
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O vice-presidente da Caixa, Geddel
Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na
Bahia para atacar o governador petista Jaques Wagner, e exaltar os
feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio
Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo
Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também
sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da
Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a
possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam
gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
Geddel lidera o PMDB baiano e é
pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em
2010, quando rompeu com Wagner.
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Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na
Bahia para atacar o governador petista Jaques Wagner, e exaltar os
feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio
Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo
Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também
sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da
Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a
possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam
gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
Geddel lidera o PMDB baiano e é
pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em
2010, quando rompeu com Wagner.
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