segunda-feira, 19 de agosto de 2013

NOTA GERA DISCORDIA NO REÚNE ILHÉUS

foto_reune
Registro fotográfico de integrantes do coletivo reunidos, em Salvador, com membros do Partido dos Trabalhadores.
Em nota, o coletivo Reúne Ilhéus, que luta pela redução da tarifa de ônibus na cidade, nega, com veemência, uma associação direta com partidos políticos.
O movimento, que se apresenta como suprapartidário, condenou a utilização da referência “membros do Reúne Ilhéus” em legendas de fotos publicadas por integrantes do coletivo no Facebook , numa “situação partidária”, na última sexta-feira, em Salvador.
No texto do coletivo, o ato foi classificado como “descuido”, no entanto, o integrante Shi Mario publicou em seu perfil da rede social uma outra nota, na qual afirma que “uma pessoa do Reúne Ilhéus, confundindo as coisas totalmente, mobilizou e inventou mentiras para tentar misturar as coisas particulares com coisas do movimento.”
Na publicação do integrante, ele diz que foi à Salvador e pediu doações para “pessoas partidárias e com mandato”. Shi Mario finaliza o texto dizendo que a nota [do Reúne] “foi incentivada por raiva e por uma pessoa que em vez de tentar promover o desrespeito e o desentendimento do grupo, deveria ter vindo perguntar e procurar saber ANTES”. Clique em “leia mais” e confira a nota do coletivo na íntegra.
O vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na Bahia para atacar o governador petista Jaques Wagner, e exaltar  os feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
Geddel lidera o PMDB baiano e é pré-candidato ao governo estadual, cargo para o qual já concorreu em 2010, quando rompeu com Wagner.
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O vice-presidente da Caixa, Geddel Vieira Lima, gravou quatro inserções comerciais para o rádio e a TV na Bahia para atacar o governador petista Jaques Wagner, e exaltar  os feitos do governo de Minas Gerais, comandado pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB) entre 2003 e 2010, e Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB). Também aparece com destaque o governo do Paraná, também sob gestão tucana, de Beto Richa.
Para alegria dos petistas, o chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Gilberto Carvalho, admitiu a possibilidade de demissão de Geddel, depois das inserções que enalteciam gestões de eventuais adversários da presidente Dilma em 2014.
Apesar de ser da base aliada do PT Nacional, na Bahia Geddel é oposicionista ferrenho da administração petista de Jaques Wagner.
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