Eu (e quase 20 milhões de eleitores) quis um segundo turno para ampliação e aprofundamento do debate político que, examinando as duas candidaturas majoritárias, esteve esvaziado no primeiro turno. E, sinceramente, creio que continuará esvaziado, mas a oportunidade de iniciá-lo agora é real…
Voto em Dilma por afinidade: Marina é diamante; Dilma é carvão – e quando se tem olhos sãos, não se despreza um diamante. Agora nos resta o carvão…
Devido à avaliação que faço da conjuntura política, com vistas à continuação de um processo político falho em muitos aspectos mas com avanços em outros, voto, sem bater no peito, em Dilma Roussef.
Quem sabe chegue um dia em que nossas escolhas políticas resultem de nossa sensibilidade, de nossas experiências de vida e do senso de coletividade em várias escalas.
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