O comitê apresentou a proposta e
falou sobre aspectos relevantes para a recepção dos atletas, jogos e
turistas, como a infraestrutura da cidade, com estádio oficial, campos
de treinamento, transporte público para atender principalmente aos
locais de competição, segurança, acomodações e oferta de serviço de
saúde. Para o diretor executivo de operações do comitê, Marco Aurélio
Vieira, a infraestrutura da capital baiana foi decisiva para a escolha.
“A única competição que não se realiza
no Rio de Janeiro é o futebol, e Salvador não poderia ficar de fora.
Isso porque precisamos, para as Olimpíadas, da concentração de atletas
num único local e de que toda população se envolva publicamente em
termos de participação com o evento. Agora não falta mais nada, vamos
apenas afinar alguns detalhes”, explicou Marco Aurélio.
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