Não têm base de sustentação as
afirmações da presidente da Associação dos Professores Profissionais de
Ilhéus (APPI-APLB Sindicato), professora Enilda Mendonça, de que a
relação enviada à Prefeitura contendo várias irregularidades, inclusive o
nome de uma pessoa falecida e de oito sindicalistas, tenha sido feita a
partir das indicações dos diretores das unidades escolares do
município.
Para tirar a dúvida, em reunião com os
gestores da Educação, na última terça-feira, dia 17, a secretária de
Educação, Marlúcia Rocha, perguntou se algum deles tinha feito
indicações para a lista e poucos confirmaram a participação na escolha
dos nomes.
Sob pressão da Justiça, que determinou a
colocação para trabalhar de 50% dos funcionários das áreas da Educação e
da Saúde e de 30% dos demais setores da Prefeitura, a APPI enviou uma
relação que atende apenas formalmente, quanto ao número de indicados, à
ordem da desembargadora Silvia Zariff, mas, na realidade, não resolve o
problema da falta de aulas porque boa parte dos nomes não cumpre os
requisitos exigidos.
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