e o fedor do canal que passa ao longo de suas bancas de alimentos. Os urubus passam o dias catando pedaços de comida podre jogados no canal, sempre imundo e cheirando mal.
Os consumidores, se observam os detalhes, precisam de muita coragem para comprar alimentos no local. Já os vendedores, que se esforçam para enfrentar as péssimas condições de higiene e trabalho, mereciam sorte melhor.
Na feira tem de quase tudo. Ela é o maior centro comercial ao ar livre do sul da Bahia, funcionando apenas nas manhãs de domingo, mas atraindo consumidores de toda a parte da cidade e até de outros municípios.
Não há informações precisas sobre o número de feirantes ou de consumidores que circulam por lá, mas é muita gente. Não é para menos, porque ali podem ser encontrados produtos de todos os gêneros a preços tentadores.
Parece que ninguém sabe ao certo onde começa ou termina a feira. Mas quem chega em qualquer de suas muitas entradas, encontra quase tudo o que se procura.
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