Na decisão, a ministra concedeu medida
liminar para proibir que a Federação Nacional dos Policiais Federais
(Fenapef) e os demais sindicatos da categoria iniciem a paralisação.
Caso descumpram a determinação, os sindicatos terão que pagar R$ 200 mil
por dia de greve.
No recurso apresentado ao STJ, a AGU
alegou que os funcionários da Polícia Federal não podem entrar em greve,
por exercerem funções essenciais à sociedade. “A suspensão ou redução
das atividades policiais em decorrência de movimento grevista ilegal,
assim como medidas que interfiram na prestação de serviços e causem
prejuízos à população, são abusivas e não podem ser toleradas pelo Poder
Judiciário”, afirmou o órgão.
Desde o início de fevereiro, agentes,
escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal, em todo o país, estão em
indicativo de greve e têm feito manifestações por melhores salários e
condições de trabalho. Representantes da categoria não descartam
intensificar os protestos durante a Copa. ( Agência Brasil)
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