Depois de ser baleada durante confronto entre PMs e traficantes, Cláudia foi arrastada por mais de 200 metros.
Ontem
(quinta-feira 20), a juíza Ana Paula Pena Barros, da Auditoria da
Justiça Militar, decidiu libertar os subtenentes Adir Serrano Machado e
Rodney Miguel Archanjo e o sargento Alex Sandro, presos desde
segunda-feira 17. No domingo 16, no Rio de Janeiro, eles colocaram a
auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira no porta-malas da
viatura, a porta do compartimento abriu e a mulher foi arrastada por
cerca de 250 metros.
Segundo a
juíza, os policiais não estavam no local onde Cláudia foi baleada
durante confronto entre traficantes e outros militares. Os acusados
chegaram depois e socorreram a vítima. A magistrada alegou ainda que
“não é possível afirmar que os PMs” sabiam que a auxiliar de serviços
gerais estava sendo arrastada e “ignoraram” esse fato. “Ao contrário, o
que mostram as imagens é que a viatura parou e dois policiais desceram e
a colocaram de volta na viatura”, acrescentou.
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