O
deputado federal Mário Negromonte (PP) e o pré-candidato a governador
da Bahia, Geddel Vieira Lima (PMDB), se reuniram para, supostamente,
selar o pacto.
Não é
novidade nenhuma que o PP é um partido adesista e desprovido de
ideologia. Seja lá quem for que estiver no comando, eles estarão lá,
como espécies de sanguessugas, parasitando cargos e indicações, para
colher as consequentes benesses políticas.
Orgulham-se
do passado carlista e, mesmo compondo (até segunda ordem) as fileiras
da base de sustentação do governador Jaques Wagner e da presidente
Dilma, não fazem questão de esconder que são espécies de estranhos no
ninho.
Prova
disso é a postura dos militantes progressistas de Ilhéus, por exemplo,
que, mesmo mamando nas tetas do estado, através de cargos dados pelo PT,
não pestanejam em exalar o seu esquizofrênico anti-petismo a qualquer
custo.
Segundo
informações do site Bahia Notícias, interlocutores do PMDB
“confidenciaram” que o pré-candidato à governador Geddel Vieira Lima, e o
seu irmão, o deputado estadual Lúcio, teriam se reunido com o deputado
federal Mário Negromonte (PP) e o atual presidente dos progressistas na
Bahia, o deputado estadual João Leão, para tratar de um possível pacto
entr as duas legendas na eleição para governador do estado.
Além disso, de acordo com o site, nessa quinta (20), ocorreu outro encontro entre Geddel e Negromonte.
O Bahia
Notícias ressalta que a desavença dos pepistas com Wagner teria duas
provas: A ausência dos parceiros no encontro feito com integrantes da
bancada da maioria na Assembleia Legislativa para discutir a Proposta de
Emenda à Constituição e a briga que o partido tem travado internamente
no Palácio de Ondina para ocupar mais espaços.
O site
confirmou que, de fato, o PP tenta mudar o comando do Detran, atualmente
sob a batuta do major Maurício Botelho, e reaver a Companhia de
Desenvolvimento Regional (CAR), cujo titular, Vivaldo Mendonça, é
indicado do deputado federal Luiz Argolo, que migrou para o
Solidariedade no ano passado.
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