Blitz
da superintendência de Trânsito, com o apoio da PM, apreendeu e multou
veículos usados como lotação nas proximidades da central de
abastecimento do Malhado. Foto: Fábio Roberto.
É óbvio
que para isso se tornar realidade, seria necessário a organização dos
prestadores desse serviço, cadastro, vistoria e padronização dos
veículos, além de outras medidas para que a segurança dos passageiros
fosse garantida.
Afinal
de contas, tal serviço só existe porque, comprovadamente, o transporte
coletivo ilheense não atende satisfatoriamente a demanda da população.
Mas,
pelo visto, a possibilidade da legalização das lotações é algo que
passa longe das intenções do prefeito Jabes Ribeiro, até porque, como se
sabe, ele tem rabo preso com a família Carletto, dona da Viametro e uma
das financiadoras de sua campanha. E, quem menos deseja esse tipo de
concorrência são justamente as empresas que exploram o serviço na
cidade.
Enquanto
isso, ao invés de propor uma solução para muitos pais de família que
retiram das lotações seus sustentos, a prefeitura adota a tática da
repressão e da truculência.
E,
como afirmou um dos que tiveram seus carro multados e recolhidos pela
superintendência municipal de Trânsito, durante operação ocorrida no
último sábado (28): “Se não podemos trabalhar honestamente, o que eles
querem, que roubemos?”.
Fica a pergunta no ar para que possamos refletir
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