O Ministério Público Federal (MPF) na
Bahia entrou com uma ação contra os líderes policiais e a associação de
PMs envolvida na greve da categoria realizada em 2012 no Estado.
Na ação o MPF pede a dissolução da
Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da
Bahia (Aspra) e o ressarcimento dos R$ 15,8 mi gastos pela União com o
envio das Forças Armadas para o Estado durante os doze dias de
paralisação.
Também são alvos da ação o diretor
coordenador-geral, da Aspra, Marcos Prisco Caldas Machado e os
ex-coordenadores administrativo e jurídico da entidade, Zenilton
Ferreira dos Santos e Fábio da Silva Brito.
O objetivo do MPF é encerrar as
atividades da Aspra que, no entendimento do órgão, atuou ilegalmente
como sindicato durante os protestos. A Constituição proíbe os militares
de formar sindicatos e realizar greve.
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