Três homens trabalhavam como técnicos em empresas terceirizadas que prestam serviços a Oi e foram presos, em Salvador.
Utilizando recursos de alta tecnologia,
os criminosos conseguiam invadir, por meio das centrais telefônicas da
Oi – às quais tinham acesso livre por conta da atividade exercida na
empresa -, o sistema financeiro da empresa.
Ali, o grupo alterava, para baixo, os
valores das faturas dos serviços oferecidos. Uma conta de R$ 200 mil,
por exemplo, era reduzida para R$ 100, dentro do esquema.
O trio ofereceu a mais de 100 empresas,
em todo o estado, links de Internet com grandes velocidades e baixo
custo, mediante pagamento de propina.
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