Ex-dirigentes da Bahiatursa, Cláudio Taboada, Guy Padilha e Paulo Gaudenzi tiveram seus bens indisponibilizados até o montante de R$ 10,558 milhões, na proporção de 1/3 do valor para cada, por decisão do juiz Ricardo D’Ávila.
Ele se pronunciou sobre ação civil pública por improbidade administrativa proposta pela promotora Patrícia Kathy Medrado em 2011.
Segundo ela, os réus transferiram recursos do tesouro da Bahia, destinados ao aumento do capital social da Bahiatursa, para municípios, empresas e entidades privadas, somando R$ 102.496.554,02.
O desvio era feito através de convênio firmado para diversas finalidades, que não foi registrado como despesas no balanço do Estado ao longo dos exercícios financeiros de 2003, 2004 e 1º quadrimestre de 2005.
Ocupando os cargos de presidente, diretor de administração e finanças e conselheiro administrativo em 2002, 2004 e 2005, eles repassaram R$ 10,558 milhões só para a “Oficina de Artes”, uma sociedade civil sem fins lucrativos.
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