O governador Jaques Wagner vai sentindo o gosto amargo da rejeição popular, ante os recentes acontecimentos que envolveram e ainda envolvem greves de servidores estaduais. Em Salvador a desaprovação de Wagner já bate 58% , segundo a mais recente pesquisa de opinião pública encomendada por João Henrique (PP), prefeito da cidade. Já em Ilhéus, a rejeição bate na casa dos 68%, de acordo com uma pesquisa de consumo interno de um grupo político.
Outro que sempre obedeceu, e ainda segue as ordens de Wagner, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Marcelo Nilo (PDT), vem tomando atitudes no enfrentamento com os professores, que devem complicar sua vida em 2014. Poucos acreditam que tenha sido ideia dele exclusivamente, pedir à Justiça a desocupação do prédio da Alba. Acham que Nilo apenas atendeu a um pedido do governador Jaques Wagner, a quem se atribui, também entre os grevistas, influência na decisão do Ministério Público e do Tribunal de Justiça de retirar-se da mesa das negociações com os professores, objetivando com isso qiie se configure uma virtual intransigência da categoria.
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