O primeiro partido a praticar a poligamia política foi o PCdoB, que conversava com o PP e combatia Jabes Ribeiro na plenária unificada. Hoje, faz dobradinha com os progressitas.
Durante a semana, o Blog Agravo em uma nota, divulgou uma provável pulada de cerca do PPS, que no início de maio fechou acordo para apoiar o PT, da pré-candidata Carmelita Ângela.
Já ontem (terça, 22), este blogueiro, conversou separadamente com dois nomes fortes dentro do PPS, e os dois me deram a mesma informação de que o partido vem conversando com todos os grupos políticos.
Um deles me confessou que sonha com uma chapa com o PMDB de Cacá Colchões, indicando o vereador Marcus Flavio para vice. Sobre o PT, a fonte foi enfática ao afirmar que o PPS nunca soltou uma nota pública de apoio a Carmelita e lembra que a estada do partido dentro do governo vem de bem antes da chegada do PT.
Os dirigentes também estão insatisfeitos com a posição de Roland Lavigne dentro do partido, já que ele só se preocupa com a sua pré-candidatura a vereador.
A preocupação maior do PPS é a proporcional, que fica inviabilizada se fechar com o PT.
O fechamento do acordo entre o PT e o PV deixou os Verdes numa situação difícil, já que no arco de aliança petista não tem nenhum partido do patamar
eleitoral do PV.
Se coligar com o PT na proporcional, nem suplente o partido fará. Uma coligação com o PPS está totalmente descartada pelos nomes da proporcional.
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