Durante a apresentação do policial, vários políticos ilheenses estiveram na 68ª Companhia, entre eles, o presidente da Câmara de vereadores Dinho Gás, os vereadores Bel do Vilela, Gurita e Raymundo do Basílio, além de lideranças comunitárias e familiares que se emocionaram com a situação de injustiça com os policiais ilheenses.
Para o advogado de defesa, nada justifica manter Augusto Junior preso, já que ele se apresentou espontaneamente, o prazo da prisão preventiva já ultrapassou a data permitida por lei, além de todos os líderes da greve já estarem soltos.
Vale lembrar que dos policiais presos depois da greve no sul da Bahia, todos estão soltos, apenas os cinco policiais ilheenses permanecem presos no batalhão escola. Segundo o advogado de defesa, Valdomiro Eutímio, o Habes Copus foi pedido para seis policiais, somente um foi solto, por coincidência é itabunense.
Para especialistas jurídicos, o problema dos policiais já ultrapassou o campo jurídico, e entrou no campo político. Uma verdadeira retaliação do Governo do Estado aos policiais ilheenses, que aderiram primeiro a greve e foram os últimos a acabar com ela.
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