Do do fundo do poço e apresentado como um dos mais perigosos aeroportos do Brasil para, em dois anos, entrar numa fase próspera, de investimentos e oportunidades. Em 2009, o Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, sobrevivia com apenas dois vôos diários e dava sinais de que estaria muito próximo do fim.
Nesta quinta-feira (01), o equipamento, considerado fundamental para o desenvolvimento do sul da Bahia, atingiu a casa de 16 vôos diários e cerca de 40 mil passageiros por mês, entre embarques e desembarques, com a inauguração de mais dois vôos da Alianza, a nova empresa a operar na cidade.
Com a chegada da Alianza, o Aeroporto Jorge Amado passou a contar com cinco empresas aéreas nacionais que enxergaram no equipamento uma grande oportunidade de ampliar as rotas domésticas. É óbvio que ainda há limitações técnicas. Em dias de chuva, por exemplo, o aeroporto pára, por questões de segurança. Os vôos noturnos ainda estão limitados.
Mas para quem, dois anos atrás, apresentava-se como um equipamento obsoleto e perigoso, o Aeroporto Jorge Amado dá sinais de ampla recuperação enquanto o sul da Bahia aguarda pelo anúncio da construção do Aeroporto Internacional, projeto que integra o Complexo Intermodal Porto Sul
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