Repercutiu a matéria divulgada pelo Blog Agravo sobre a possibilidade do fechamento do porto do malhado, decorrente de uma entrevista do Jornal “A Tribuna” com lideranças portuárias de Ilhéus.
Um ex-portuário com acesso a setores importantes na área portuária a nível estadual informou a este Blog, que a situação dos portos baianos é realmente assustadora, principalmente a do porto do malhado, pois, segundo ele, existe uma articulação de pessoas ligadas aos portos de Pecem(Ceará) e Suape(Pernambuco), com influencia direta na CODEBA, onde uma dessas figuras exerce cargo importante, enquanto, uma outra, apesar de não assumir nenhum cargo, tem penetração e faz uma espécie de consultoria “SEM ÔNUS” EM TROCA DE “BONUS”, para uma secretaria estadual ligada a área portuária. O nosso leitor aventa a hipótese de se tratar de um “testa de ferro” de algum empresário forte, pois a sua pretensão é a de implantar um novo porto privado no Estado da Bahia.
Por cautela, o Blog Agravo está mantendo os nomes citados pelo leitor, em sigilo, mas já checou que um desses nomes realmente exerce cargo importante na CODEBA, o que, a princípio, é natural, não sabendo ainda qual a sua relação com os portos dos estados vizinhos, para os quais a Bahia tem perdido considerado volume de cargas, o que se comprovado de normal, a situação se transformará em um nó cego a ser desatado.
Uma liderança portuária comentou não estar surpresa e não descarta a possibilidade de serem verdadeiras essas informações e que só o fato das especulações torna o assunto preocupante, merecendo do governo uma atenção especial, pois não sendo procedentes, não se estará perdendo nada em se fazer uma investigação a respeito, porque no caso de verídicas tais informações, o Estado poderá intervir imediatamente de maneira a não permitir o agravamento da situação e assim, não ser pego de calças curtas.
Para honrar a confiança e o crédito dos seus leitores, o Blog Agravo vai continuar na investigação dos fatos, com o objetivo de bem informar a população seguramente, caso venha a dispor de pelo menos indícios de
provas que justifiquem a sua divulgação.
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