presidente da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Fasi), Antônio Costa confirmou ao site Pimenta na Muqueca que existia um esquema de corrupção que envolvia pagamento de propina e fraude em licitações no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna. A fundação é mantenedora do hospital público municipal.Quatro funcionários foram afastados, preventivamente, por 30 dias e uma comissão externa vai apurar o tamanho do rombo provocado pelo que aparenta ser uma quadrilha.
Para Costa, só a sindicância irá determinar o envolvimento de cada um e o tamanho do rombo provocado pelo esquema. Ele afirma que funcionários se associaram para fraudar licitações do hospital. Em alguns casos, o superfaturamento nas compras chegava a ser de até 200%.
Costa diz ter sido alertado sobre os valores superfaturados pagos pelo hospital e decidiu investigar. Dois dos fornecedores abriram o jogo e contaram ao dirigente como funcionava o esquema. “Eles vieram à minha procura e confirmaram que os valores eram forjados”. A partir daí, relata, enviou carta ao prefeito solicitando a sindicância externa.
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