Os pré-candidatos ao Governo do Estado Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM) não demoraram para tentar capitalizar politicamente com a morte do delegado Cleyton Leão, de Camaçari, na manhã desta quarta-feira (26). Ambos acusam a gestão Wagner de permitir que a violência crescesse na Bahia a ponto de nem mesmo um delegado de polícia ser poupado, fato que cai como uma luva em época de acirrada campanha para a sucessão estadual.
O democrata afirma que “é preciso priorizar a questão e o governador precisa tomar para si a responsabilidade de buscar soluções para acabar com essa tragédia diária que sofre atualmente o povo baiano”, ao passo em que também contabiliza mais de 14 mil assassinatos em três anos e meio de governo. Já Geddel atesta que a insegurança na Bahia está descontrolada e que o estado está completamente desprotegido.
O peemedebista disse ainda que não acredita que a culpa de toda essa violência seja do crack, como a campanha publicitária institucional “quer que a população acredite”.
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