De acordo com informação de políticos ligados a Ciro, ele poderá se recolher ao Ceará para cuidar apenas da campanha à reeleição do irmão, o governador Cid Gomes (PSB). Além de estar decepcionado com o Legislativo, ele teria avaliado que uma candidatura a deputado, por São Paulo, para onde transferiu o voto no ano passado, obteria uma votação pequena, pois teria pouco espaço de atuação.
Ciro transferiu o título para São Paulo a pedido de Lula, que imaginava convencê-lo a disputar o governo paulista. Mas a estratégia não deu certo, e o PT paulista já anunciou a pré-candidatura do senador Aloísio Mercadante. Para piorar a situação, o PT cearense ameaça abandonar a aliança de apoio a Cid Gomes, caso o ex-ministro José Pimentel não fique com uma das vagas ao senado na chapa, ao lado de Eunício Oliveira, do PMDB.
Mas Ciro defende outra dobradinha, com Eunício e o atual senador Tasso Jereissati (PSDB). "Estou sentindo uma pressão violentíssima. Especialmente aos cearenses, eu devo confessar que vou resistir", disse Ciro.
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